Igreja Batista em Jardim Maggi: Vamos combater a poluição

quinta-feira, agosto 14, 2014

Vamos combater a poluição

IBMAGGI Hoje 14 de Agosto se comemora o combate à poluição

Quem já ouviu falar do paraiso? A bíblia nos relata sobre um lugar lindo e perfeito com muito verde e animais de muitas espécies.
O amor de Deus é tão imenso que ele sempre quer nos dar o melhor e pensou nisso! Quando formou a terra que era sem forma e vázia fez coisas maravilhosas Gêneses 1:11-23.

fotografia fonte: google imagens

Mas precisou de seres viventes que cuidassem de tudo para ele,o homem que foi formado à imagem e semelhança de DEUS,ou seja,PERFEITO.Gênese 1: 24-31.

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A Bíblia também relata sobre as manifestações da natureza Gêneses 2: 6 Tudo perfeito e funcionando corretamente, sem nada interromper seu fluxo natural.

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Tinhamos tudo que precisavamos até que a maldade invade o coração do homem iludindo-o e conduzindo-o a destruição.

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Milhares de anos se passaram e a maldade está levando o planeta a destruição total.

À catastrofes em todo o mundo todos os dias e cada vez pior!
Veja os piores terremotos.

terremotojapao2011

O terremoto ocorrido no Japão em 2011 dominou os noticiários do mundo inteiro. Também, não é à toa: o número de mortos ultrapassa os 19.000 e se não fosse a infraestrutura existente no país contra esse tipo de catástrofe, os danos seriam ainda maiores. Mas por mais que as imagens sejam chocantes, houve desastres tectônicos ainda maiores do que este. Confira a lista.

Haiti, em 2010
haiti terremoto

Em 12 de janeiro de 2010, um terremoto de magnitude 7,0 atingiu Porto Príncipe, capital do Haiti, deixando mais de 200 mil mortos. As mais de 3 milhões de pessoas atingidas ainda tentam recuperar-se da tragédia.

Portugal, em 1755
O terremoto, que alcançou 9 graus na escala Richter, deixou 70 mil mortos e ocorreu em 1º de novembro de 1755. Nesse dia, Lisboa foi atingida por três tremores em apenas três horas. Ondas gigantes atingiram a cidade, fazendo o nível da água subir 5 metros e um incêndio destruiu casa, igrejas e colégios. Resultado: 85% da capital de Portugal foi totalmente destruída.
Azerbaijão, em 1667Por estar situada em cima de uma zona sujeita a abalos, a cidade de Shemakha já foi destruída por vários terremotos. Mas o mais devastador deles ocorreu em novembro de 1667, deixando 80 mil mortos.

China, em 1290Por ter acontecido há muito tempo, quase não há registros sobre esse terremoto, que ocorreu em 27 de setembro de 1290, deixando mais de 100 mil mortos. A região atingida, atual província de Hopei, é famosa pelos chacoalhões, que já teriam vitimado mais de 1 milhão de pessoas.

Itália, em 1908
O sul da Itália foi devastado por um tremor de 7,2 graus de magnitude, que deixou mais de 120 mil mortos, em 28 de dezembro de 1908. O terremoto foi seguido por tsunamis com ondas de até 12 metros de altura, devastando ainda mais a região.
Japão, em 1923
O terremoto de 7,9 graus de magnitude atingiu as principais cidades do Japão no dia 1º de setembro de 1923. Dos 143 mil mortos, cerca de 60 mil pessoas morreram queimadas em incêndios causados pelo tremor. Além disso, depois do terremoto, alguns pontos da baía de Sagami, em Tókio, aumentaram mais de 250 metros de profundidade.

terremotochina1976

China em 1976
Em 27 de agosto de 1976, um terremoto de 7,8 graus na escala Richter atingiu o norte da China. Embora o número de mortos divulgado pelo governo chinês tenha sido de 250 mil mortos, especialistas acreditam que a catástrofe tenha sido bem maior, chegando a 650 mil vítimas.

China 1920
A região centro-norte da China não sentia um tremor há 280 anos quando o terremoto de 16 de dezembro de 1920 aconteceu. Com 8,5 graus na escala Richter, essa catástrofe atingiu uma área de 67 mil km² e deixou mais de 200 mil vítimas.

Índia, em 1737Relatos da época indicam que a catástrofe tenha sido um terremoto, mas como na época não existiam registros completamente confiáveis, especialistas discutem se o ocorrido não foi, na realidade, um ciclone. O fato é que, no dia 11 de outubro de 1737, mais de 300 mil pessoas morreram.

China, em 1556O pior tremor de que se tem notícia ocorreu na região central da China e deixou mais de 830 mil mortos. O desastre foi tamanho que atingiu 98 cidades, sendo que algumas delas perderam mais de 60% de suas populações.

Fonte: maisestudo.com.br

Não podemos, mudar o mundo mas podemos medir forças para melhora-lo.

Patrícia Fanthynati
Blogueira conciênte

O lixo é uma fonte de riquezas!

O lixo é uma fonte de riquezas. As indústrias de reciclagem produzem papéis, folhas de alumínio, lâminas de borracha, fibras e energia elétrica, gerada com a combustão.
No Brasil, a cada ano são desperdiçados R$ 4,6 bilhões porque não se recicla tudo o que poderia.
O Brasil é considerado um grande "reciclador" de alumínio, mas ainda reaproveita pouco os vidros, o plástico, as latas de ferro e os pneus que consome.
A cidade de São Paulo produz mais de 12.000 toneladas de lixo por dia, com este lixo, em uma semana dá para encher um estádio para 80.000 pessoas.
Se toda água do planeta coubesse em um litro, a água doce corresponderia a uma colher de chá.
Somente 37% do papel de escritório é realmente reciclado, o resto é queimado. Por outro lado, cerca de 60% do papel ondulado é reciclado no Brasil.
Um litro de óleo combustível usado pode contaminar 1.000.000 de litros de água.
Menos de 50% de produção nacional de papel ondulado ou papelão é reciclado atualmente, o que corresponde a cerca de 720 mil toneladas de papel ondulado. O restante é jogado fora ou inutilizado.
Pesquisas indicam que cada ser humano produz, em média, um pouco mais de 1 quilo de lixo por dia. Atualmente, a produção anual de lixo em todo o planeta é de aproximadamente 400 milhões de toneladas
Fonte:Ambiente Brasi
O aumento da população em todo o planeta, naturalmente fez com que o consumo crescesse juntamente, resultando em toneladas de resíduos despejados no ambiente. A grande produção e o acúmulo de resíduos degradáveis, não degradáveis e tóxicos causam a poluição do solo, da água e do ar, tornando a vida no planeta insustentável.
A poluição é o resultado do despejo de resíduos líquidos, sólidos e gasosos no planeta, em quantidades muito acima da capacidade de absorção do ambiente. Essa ação humana está tirando o sono de muitos estudiosos e, atualmente, representa uma grande preocupação global.
Os resíduos orgânicos degradáveis que parecem, em um primeiro momento, menos ofensivos, não o são. A decomposição desse material é feita por microorganismos, que ao executarem a transformação liberam gases e um líquido conhecido como chorume, ambos são altamente tóxicos, sem contar que o acumulo de lixo torna o ambiente favorável à proliferação de insetos transmissores de doenças.
Diante de tanto lixo, o ser humano se viu obrigado a reaproveitar alguns materiais, para tanto, já desenvolveu, mas ainda busca melhores tecnologias para que seja possível reciclar a maior parcela possível de todos esses detritos. Alguns materiais já são recicláveis, outros se degradam rapidamente, mas temos ainda, aqueles que permanecem por tanto tempo na natureza, que podem ser considerados heranças que deixaremos às nossas futuras gerações.
Para se ter uma idéia do tempo que o ambiente leva para absorver alguns materiais, podemos citar o papel, que demora em média, de 3 a 6 meses para se decompor; o cigarro, além de desprender fumaça poluente, possui o filtro, que demora 5 anos para se decompor; o chiclete, 5 anos. Mas temos aqueles ainda mais duráveis, produtos que usamos e deixamos para nossos netos como ‘lembrança’, os confeccionados em náilon, demoram, em média, mais de 30 anos para que sejam absolvidos pela natureza; o alumínio, centenas de anos; o vidro, mais de mil anos; a borracha então, até hoje não se tem notícias de sua incorporação ao ambiente.
Apesar dos avanços no sentido de reaproveitar materiais, muitos ainda não são possíveis de reciclar, como espelhos, vidros de janelas, vidros de automóveis, cristais, lâmpadas, ampolas de remédios, celofane, espuma, fraldas descartáveis, pilhas, latas enferrujadas, guardanapos com restos de comidas, papel laminado e plastificado, papel-carbono, entre outros.
Mas, não só de lixo se alimenta a poluição, temos como participantes desse processo de degradação os agrotóxicos, os esgotos, a queima de combustíveis fósseis, que resultam em mais poluição.
No caso do esgoto, o Brasil, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, deixa muito a desejar. Em 2006 apenas 86,6% (oitenta e seis vírgula seis por cento) das residências eram providas com o serviço de coleta de lixo municipal, enquanto, 48,5% (quarenta e oito vírgula cinco por cento) possuíam coleta de esgoto, não mudou muito até hoje. O restante dos domicílios despeja os dejetos em fossas, valas abertas ou diretamente em córregos, rios ou lagos, sem nenhum tipo de tratamento. Devemos nos ater no fato de que tudo isso é apenas uma pequenina parcela do que é lançado no ambiente comprometendo ainda mais a vida.
Mas, nem só de más notícias e más ações vive o homem. Buscando uma consciência global da importância do tema, existem várias organizações que buscam elucidar as pessoas sobre os problemas, como as organizações não-governamentais – ONGs (pessoas de direito internacional público), que são a junção de vontades de pessoas físicas e jurídicas, regidas pelo direito interno dos Estados que atuam. Além de desenvolverem um papel social de conscientizar; participam, também, da elaboração de leis que regem o assunto. Essas ONGs podem ser encontradas em vários países, erguendo bandeiras em prol do meio ambiente ou de qualquer outro assunto que envolva o planeta e represente uma ameaça à vida em geral. Podemos citar algumas:
- Coalizão Internacional da Vida Silvestre (www.baleiafranca.org.br), sediada nos Estados Unidos, tem como projeto garantir a reprodução da baleia franca.
- Conservação Internacional (www.conservation.org.br), possui sede nos Estados Unidos e presente em trinta países. Tem como finalidade preservar a biodiversidade e demonstrar que sociedade e natureza podem viver pacificamente.
- Greenpeace (www.greenpeace.org.br), com sede na Holanda, encontra-se em vinte e nove países. Busca chamar a atenção da mídia para os problemas ambientais.
- União Internacional para a Conservação da Natureza (www.iucn.org), possui sede na Suíça, tem suas atividades voltadas para a defesa do meio ambiente.
- WWF (Fundo Mundial para a Natureza) (www.wwf.org.br), com sede na Suíça, está presente em mais de cem países visando à contenção da degradação do meio ambiente e buscando incentivar o uso de recursos naturais renováveis.
O Brasil possui vasto e rico território, mas, apesar dos investimentos na área de preservação ambiental, ainda necessita de maior fiscalização e aplicação das leis que foram criadas com esse fito.
No âmbito interno, nosso país possui alguns preceitos e órgãos que visam à preservação do ambiente. Podemos mencionar o Código Florestal, criado no ano de 1965, o qual já previa penalidades para quem cometesse crimes ambientais. Para aplicar fiscalizar e tornar possível a aplicação da lei, em 1989, foi criado o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA (www.ibama.gov.br), órgão responsável pela fiscalização e defesa do meio ambiente, mas que ainda é carecedor de investimentos. Em 1998, foi criada a Lei de Crimes Ambientais (n. 9.605), que regula as penalidades que deverão ser aplicadas nas infrações. Não podendo deixar de mencionar que a Constituição Federal, desde 1988, possui um capítulo específico (Título VIII – Da Ordem Social, Capítulo VI) tratando do assunto, onde elenca os preceitos necessários para que se tenha um Meio Ambiente ecologicamente equilibrado, essencial à sadia qualidade de vida.
Externamente, o Brasil é signatário de vários protocolos que possuem o escopo de conservar o meio ambiente. Podemos citar como exemplo, a Convenção da Diversidade Biológica, que estabelece valor comercial ao conhecimento da população das florestas no que abarca o uso da biodiversidade local; o da Dúzia Suja, que proibiu a produção e o uso de onze compostos químicos altamente poluentes: aldrin, clorano, dieldrin, dioxinas, endrin, furanos, heptacloro, HCD (hexaclorobenzeno), mirex, PCB (bifenilas policloradas), e toxafeno; o Protocolo de Montreal, que tem como escopo a proteção da camada de ozônio através da diminuição da emissão de gases poluentes na atmosfera, como os CFCs, os hidroclorofluorcarbonos (HCFCs) e o brometo de metila; o Protocolo de Kyoto, onde os países se comprometem a diminuir a emissão de gases que provocam o efeito estufa, como o dióxido de carbono – CO2. São várias nações, cada uma com seu povo, que por sua vez possui sua auto determinação, ou seja, possuem o direito de fazer o que bem entendem a respeito do que é bom para si próprio. O assunto Meio Ambiente envolve o interesse de todos e isso acarreta o dever de cooperação internacional, cumprindo o que é pactuado nos protocolos e estendendo a mão aos países menos desenvolvidos, patrocinando tecnologia e estudo para que se tornem sustentáveis.
Fonte:Artigo.com